segunda-feira, 25 de maio de 2009

Qual será o futuro das Mídias Digitais?


Na minha visão e desejo, daqui uns 5 anos o futuro digital vai estar muito evoluído. Teremos um computador super leve e dobravel, para ser montado em partes dobraveis. Teremos também tvs que funcionarão a luz solar, colocaremos as tvs perto das janelas de nossas casas e elas se carregarão. Não só as tvs terão essa tecnologia, as geladeiras, microondas, todos os eletrodomésticos com o mínimo de luz solar conseguirão reunir energia o suficiente para poderem ter energia. Tudo será bem mais fácil. A aceitação por comprar pela internet será muito maior e muitas lojas passarão a ser virtuais. Acho que da pra fazer só isso acontecer dentro de 5 anos.
Beijos e até a próxima postagem.

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Publicidade em Mídias Sociais

O que são Mídias Sociais

As Mídias Sociais são espaços de interação entre usuários. São considerados exemplos de mídias sociais: blogs, redes sociais (Orkut), fóruns, e-groups, instant messengers, wikis, sites de Sharing (YouTube, Flickr).

Nestes canais, as pessoas podem dialogar e compartilhar informação. O conteúdo de uma Mídia Social tende sempre ao infinito, uma vez que qualquer membro pode contribuir a qualquer momento. Este diálogo entre usuários constitui blocos colaborativos de opinião.

Vivemos recebendo mensagens publicitárias de todos os gêneros. Segundo dados da consultoria inglesa ID Magasin, somos impactados por 3.600 por dia, em média. Esta massa de informações torna o consumidor mais desconfiado e menos suscetível aos métodos tradicionais de propaganda. No contexto das Mídias Sociais, este discurso poderá ser debatido, criticado e filtrado pela relevância que ele terá para a comunidade.

Assim, a Estratégia em Mídias Sociais é uma imersão neste universo de transparência nas relações entre empresa e consumidores. Mais do que anunciar, é analisar as opiniões sobre um tema. Mais do que divulgar, é discutir os aspectos positivos e negativos de um serviço, afim de direcionar os esforços de uma campanha publicitária ao encontro dos anseios de seu target.


Uma demonstração de Publicidade em Mídias Sociais Seria o exemplo:

Para promover o lançamento do filme X-men Origens: Wolverine, a MPM em conjunto com a Riot e a sua parceira Mentez desenvolveu uma ação promocional dentro do aplicativo Buddypoke, presente na rede social Orkut. O BuddyPoke é utilizado por mais de 30 milhões de usuários em todo o mundo e pela primeira vez recebe uma ação diferenciada.

O avatar do usuário recebe alterações que o deixam mais parecido com o personagem Wolverine e ganha a possibilidade de realizar duas diferentes ações: “colocar as garras de fora” e “pedir para reagir”.

AcquaBank

 AcquaBank - www.acquabank.com.br


Nossa história começou em 1996, quando dois universitários do Vale do Jequitinhonha desenvolveram estudos que apontavam a água como o principal ativo financeiro para as próximas décadas.

Baseados em pesquisas que previam a escassez iminente de água para o consumo humano, os estudantes desenvolveram um modelo de negócio que mudaria para sempre o sistema financeiro mundial. Nascia o AcquaBank, o único banco de água do mundo.

No AcquaBank, os clientes fazem seus depósitos e investimentos exclusivamente em água. Suas reservas, acumuladas e rentabilizadas durante os anos, garantirão a poupança líquida necessária para que eles possam usufruir, no futuro, de todas as benesses de uma vida úmida.

Hoje, o AcquaBank é o banco com o maior patrimônio líquido do mundo. São trilhões de litros de água depositados em cofres espalhados pelos quatro cantos do planeta. Tudo isso para garantir um futuro refrescante para nossos clientes e suas famílias.

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Netqueta


Como se comportar na internet?

A netqueta corresponde à algumas regrinhas de bom senso que ajudam as pessoas a ter boa convivência na rede sem que se tenham questionamentos quanto a sua procedência. Foi criada para que as pessoas não sejam surpreendidas com e-mails de conteúdo duvidoso bem como assuntos abordados nestes ou em salas de bate-papo que podem ser evitados. Existem certos assuntos que ofendem, agridem e trazem desentendimentos e por este motivo devem ser evitados, já que a educação e o respeito caem bem em qualquer lugar.

Ao escrever na net, principalmente em bate-papos, deve-se fazer combinação de letras maiúsculas e minúsculas. No sentido mais comum, se uma palavra for toda escrita em caixa alta, ou seja, em letra maiúscula, além de irritar quem recebe e lê a mensagem transmite que quem a escreveu e a remeteu estaria gritando se estivesse falando pessoalmente. O ideal é enfatizar se for esta a intenção através de asteriscos ou pares de aspas.

Também é extremamente desagradável receber e-mails de quem quer que seja sem o assunto, pois além de ter que abrir o e-mail para saber do que se trata pode-se ter uma surpresa negativa ou não quanto ao conteúdo. Normalmente e-mails importantes são deletados por não revelarem o assunto ou por serem confundidos com outros de conteúdo supérfluo. O ideal neste caso é sempre colocar o assunto abordado, cumprimentar sempre o destinatário antes de abordar o assunto e ainda escrevê-lo com o mínimo de abreviações possíveis e espaçamentos entre parágrafos para que o texto não fique compactado. Anexos devem ser utilizados quando forem solicitados bem como o envio de imagens, que se houverem devem ser alertadas no assunto para evitar possíveis constrangimentos.

Outras dicas para ser educado e respeitoso na net seguem abaixo:

Utilizar poucos emoticons,
Utilizar vocabulário ameno, evitando palavrões,
Evitar mensagem pública,
Evitar encaminhar e-mails para todos os contatos,
Não abrir e-mail de destinos desconhecidos,
Não deixe ninguém esperando por resposta em chats,
Não utilize letras maiúsculas para expressar sentimentos.

Web 2.0

Em 2001 houve uma grande crise no mercado da internet. Muita gente faliu, muita gente perdeu muito dinheiro. Porém, muito longe de morrer com a crise, a internet acabou se tornando mais importante do que nunca, com novas idéias muito interessantes aparecendo o tempo todo. Foi a partir desta constatação que Tim O’Reilly e outras pessoas das maiores empresas do ramo de internet começaram a reparar (em uma conferência chamada web 2.0) que as empresas que deram certo na internet têm algo em comum. Esse “algo em comum” é uma série de conceitos que formam o que nós chamamos de Web 2.0.

Web 2.0 é, basicamente, uma internet viva. O que faz esta nova internet ser viva é muito simples: internet é feita de gente.

Na internet antiga, algumas pessoas pensavam em traduzir o que se fazia em jornal, revista e TV para a internet. Não deu certo. Então apareceram sites que utilizavam a interatividade com as pessoas para se desenvolver. Sites cujo conteúdo é feito e organizado exclusivamente pelos próprios visitantes do site, não por uma equipe editorial.

No Brasil há alguns exemplos-chave. O Orkut é um deles. É feito exclusivamente pelos usuários que participam do site e se relacionam através dele. Outro exemplo é o Mercado Livre . Ele não é uma loja virtual, não tem um estoque, não tem uma equipe de entrega. Ele é totalmente feito pelos usuários que visitam o site e vendem através dele.

Existem centenas de outros exemplos espalhados pelo mundo. Rádios nas quais o usuário organiza as músicas como quer, sites de fotos onde o usuário insere e organiza suas fotos, sites para guardar e compartilhar com amigos seus links favoritos, sites de notícia em que o usuário é que faz a notícia, enciclopédias nas quais o usuário escreve ou corríge um artigo, enfim, os exemplos não têm fim. A cada dia aparecem novas idéias.

Mas web 2.0 não é só isso. Da análise das empresas que deram certo na internet nasceram diversos conceitos, que se aplicam em várias áreas. Abaixo há uma relação destes conceitos-chave, divididos pelas áreas que eles afetam.

Web 2.0 e a Programação.

Começaram a desenvolver softwares que são usados pela internet e vendidos não em pacotes mas como serviços, pagos mensalmente como uma conta de água. Além disso, mudou-se a forma de fazer softwares. Para que tudo funcionasse bem na internet, foi necessário criar novas tecnologias (como Ajax, por exemplo) que tornassem a experiência do usuário mais rica, com interfaces rápidas e muito fáceis de usar.

Softwares que ficam melhores quando mais são usados.
Se internet é feita de gente, as pessoas podem ajudar a tornar o sofware melhor. Por exemplo, quando um usuário avalia uma notícia, ele ajuda o software a saber qual notícia é a melhor. Quando um usuário organiza uma informação através de tags, ele ajuda o software a entregar informações cada vez mais organizadas. Na web 2.0 os softwares ficam melhores na medida que são mais usados.

Experiência rica do usuário com Ajax.
Usar um software através da internet seria horrívelmente lento se não fossem as novas interfaces que utilizam Ajax. Com essa tecnologia o usuário não precisa esperar que a página se recarregue ou que o processo seja terminado para continuar usando o software. Cada informação é processada separadamente, de forma assincrona, e não é mais necessário recarregar a página a cada clique.

Programação simples e modular.
Em vez de fazer um grande e complexo software, na web 2.0 são feitos softwares simples e modulares. Assim é fácil tirar ou acrescentar uma funcionalidade ou compartilhar uma parte do seu software com outro software. Os módulos podem ser reutilizados em diversos softwares ou compartilhados para serem usados por programas de terceiros.

Web como plataforma.
Na web 2.0 os softwares funcionam pela internet, não somente instalados no computador local. A web 2.0 é uma só. Vários programas podem se integrar formando uma grande plataforma. Por exemplo, os seus contatos do programa de e-mail podem ser usados no programa de agenda, ou pode-se criar um novo evento numa agenda através do programa de e-mail. Tudo isso pela internet.

Serviços, não software em pacotes.
Na web 2.0 aprendeu-se a desenvolver programas que funcionam como serviços em vez de vendê-los em pacotes. Estes serviços podem ser cobrados com uma mensalidade, como a sua conta de água.

Beta perpétuo: softwares sendo melhorados o tempo todo, com a ajuda dos usuários como beta-testers.
Na web 2.0 acaram os ciclos de lançamento de programas. Os programas são corrigidos, alterados e melhorados o tempo todo, e o usuário participa deste processo dando sugestões, reportando erros e aproveitando das melhorias constantes.

API: Programas abertos e hackeáveis.
Na web 2.0 os programas são abertos, ou seja, uma parte do programa pode ser utilizado por qualquer pessoa para se fazer outro programa. São utilizadas API para deixar que outros sites utilizem partes dos seus dados nos serviços deles.

Escalabilidade com bom custo-benefício.
Na Web 2.0, quanto mais usuários um site tem, melhor. O site não fica mais lento nem o sistema mais pesado pelo alto número de usuários, pelo contrário, quando mais usuários melhor, do ponto de vista de sistema e de custo-benefício.

Softwares descentralizados. P2P.
Em vez de grandes servidores provendo uma enorme quantidade de arquivos, na web 2.0 descobriu-se as redes P2P (peer to peer), na qual cada usuário é um servidor de arquivos e os arquivos são trocados diretamente entre eles. Exemplos: kazaa, e-mule, bittorrent.

Software acima do nível de um único dispositivo.
Outra grande lição de desenvolvimento da web 2.0 é fazer programas que funcionem em diversos dispositivos, como celulares, palms, etc. Um ótimo exemplo disso é o Itunes e o Ipod. Em vez de simplesmente vender músicas pela internet, a Apple inventou um dispositivo para ouvir essas músicas em qualquer lugar de forma fácil e agradável.

Web 2.0 e o Conteúdo.

O conteúdo dos sites também sofreu um enorme impacto com a web 2.0. Agora o usuário tem um papel fundamental no conteúdo. Ele não somente lê, ele participa. Em alguns casos são os usuários que fazem e organizam todo o conteúdo do site.

Um bom exemplo disso é a Wikipedia , uma enciclopédia onde qualquer usuário pode escrever um artigo e publicar e qualquer usuário pode alterar qualquer artigo. O mais impressionante é que hoje essa enciclopédia concorre com a Enciclopédia Britânica, a melhor enciclopédia do mundo, em regime de colaboração.

Além disso, na web 2.0 o usuário faz com que o sistema e o conteúdo fiquem mais ricos. Mesmo quando o conteúdo não é gerado pelos usuários. Isso acontece através de comentários, avaliação de uma notícia, personalização do site, entre outras coisas.

O usuário pode receber o conteúdo do site de diversas formas, personalizando como quiser. Pode fazer uma “assinatura” do site, como se faz com uma revista ou jornal, através do RSS.

Colaboração
Na web 2.0 o usuário é que faz o conteúdo do site. Um bom exemplo é Flickr, site de compartilhamento de fotos em que o usuário disponibiliza e organiza suas fotos online.

Personalização: o usuário vê o conteúdo que quer, do jeito que quer.
Um novo conceito de home page foi criado na web 2.0: a home page pessoal. Em sites como Google.com/ig, netvibes.com e live.com é possível criar a sua própria home page com o conteúdo que você quiser, através de RSS. Essas home pages são totalmente personalizaveis. A idéia é dar ao usuário toda a possibilidade de personalização do conteúdo para que este seja realmente relevante para aquela pessoa.

Remix: o usuário pode mudar o conteúdo e republicá-lo.
Sites como a Wikipedia dão a possibilidade do usuário copiar a informação e reutilizá-la como quiser. Para isso foram criadas outras formas de direitos autorais, como a Common Creatives, que flexibiliza os direitos autorais permitindo que o usuário reutilize o conteúdo do site.

Avaliaçâo: o usuário decide o que é melhor.
Sites como a Amazon, Submarino e Mercado Livre utilizam a colaboração do usuário para definir o que é melhor no seu conteúdo. Na web 2.0 este conceito pode ser radicalizado como em sites de notícia em que só aparecem as noticias bem avaliadas pelos usuários (exemplo digg.com). A maior qualidade deste conceito é elevar o grau de relevância do conteúdo deixando o trabalho para o usuário.

Confiança total no usuário.
O conceito é o mesmo do software livre: se há muitas pessoas olhando, todos os erros são corrigidos facilmente. Comunidades que se auto-moderam, através da participação dos usuários indicando ao sistema qual usuário não deve mais participar da comunidade é outro exemplo. A web 2.0 dá entender que o usuário é confiável, sempre.

Tagueamento, não taxonomia: o usuário organiza o próprio conteúdo.
Os criadores do del.icio.us, um site para guardar e compartilhar links favoritos, criaram um novo conceito em arquitetura da informação, chama-se tagueamento (do inglês: tagging). Em vez de criar pastas e categorias pré-definidos para o usuário escolher, cada usuário pode dar uma palavra-chave para um determinado conteúdo, assim, quanto mais usuários taguearem o conteúdo, melhor organizado ele será.

O usuário interage com o sistema ou conteúdo tornando-os melhores.
Através de avaliação do conteúdo, comentários nas notícias, e outras formas de participação, o usuário pode interagir com o sistema e alterar o conteúdo do site, tornando-os cada vez melhores.

Comunidade, não audiência.
Na web 2.0 não existe audiência, na qual os usuários recebem a informação e a lêem. Em vez disso, são formadas comunidades, seja através de sites de relacionamento como o orkut, seja através de comentários em notícias e blogues. Internet é feita de gente, e gente gosta de se relacionar.

Web 2.0 e as novas formas de monetização.

Surgem novas formas de ganhar dinheiro com a internet. Uma delas se chama LongTail. Uma loja virtual pode ter um catalogo muito grande, cheio de itens que vendem pouco e não valem à pena para lojas comuns que têm um custo de manutenção alto para manter o produto na prateleira. Mas justamente por serem difíceis de se encontrar em lojas comuns que estes itens são os mais preciosos para quem gosta deles.

Por isso, o modelo de vendas na web 2.0 deve ter um sistema para fazer as pessoas descobrirem estes itens únicos do catálogo - por exemplo: “pessoas que compram este CD também compram…”. A venda de muitos itens que individualmente vendem pouco traz muito mais retorno financeiro que as vendas de produtos que individualmente vendem muito.

Outra forma de monetização da nova internet são os softwares como serviços. São programas que funcionam através da internet e são pagos mensalmente. Além destas duas, há outras como a venda do conteúdo de um site que foi gerado pelos usuários, a venda de informações usadas para fazer um programa (ex. as fotos aéreas que são usadas no Google Maps) e venda de espaço para publicidade onde se paga somente quando o usuário clica no anúncio.

Marketing e publicidade na Web 2.0.

O marketing e a publicidade online também mudaram muito com a web 2.0. Agora a empresa já não pode comunicar, ela deve aprender a interagir. A publicidade deixou de ser uma via de mão única, onde a empresa emite uma mensagem que o consumidor recebe. Como a internet é feita de gente, a publicidade se tornou o relacionamento entre pessoas da empresa e pessoas que são consumidores.

Isso inclui o um novo conceito chamado marketing de performance. Neste novo conceito, você contrata o serviço de marketing e só paga pelos resultados que recebe. Nada de estar na internet só para não ficar fora dela, agora toda ação online deve ser interessante do ponto de vista do retorno sobre o investimento.

Além disso, as antigas formas de publicidade online deram lugar a campanhas onde você só paga pelos cliques que seu banner recebe, marketing através de links patrocinados em sites de busca, otimização de sites para sites de busca e marketing viral.

Design na web 2.0.

A criação e produção de sites para a web 2.0 também mudou. Agora a experiência do usuário tem que ser rica, ou seja, o site não pode ser lento, tem que ser absurdamente fácil de usar e encontrar informações.

Novas tecnologias como o Ajax (sigla em inglês para JavaScript e XML Assincronos) permitem uma interface rica, rápida e fácil, onde não é mais necessário recarregar toda a página quando o usuário precisa de uma nova informação mas é carregada somente a informação desejada. Na web 2.0 os layouts convencionais deram lugar a uma nova abordagem, onde pensa-se primeiro no conteúdo, depois numa interface que entregue este conteúdo da melhor forma para o usuário.

Experiência Rica do Usuário.
Um site na web 2.0 não pode ser lento, nem difícil de se usar. Por causa disso foram criadas novas tecnologias (como o Ajax por exemplo), e novas formas de interatividade do usuário com os sites. Sites com Ajax promovem uma experiência muito mais rica para o usuário. Este parece ser um caminho sem volta… A tendência é que todos os sites da internet se transformem em sites com ajax ou alguma tecnologia parecida.

Design de interfaces de sofwares na internet com Ajax.
Os softwares que funcionam pela internet também mereceram uma atenção especial por parte dos designers. Quando um usuário clica em um botão, o software não pode demorar para responder. Os designers da web 2.0 têm que aprender a utilizar esta nova tecnologia e fazer layouts de forma mais livre e funcional com habilidades como arrastar e soltar, alterar o conteúdo com um clique, etc.

Usabilidade e arquitetura da informação.
Aprendeu-se que projetos de internet que não gastam tempo pensando na facilidade que o usuário deve ter para usar o site e encontrar as informações perdem muito mais dinheiro depois, porque site não dá o resultado esperado. Usabilidade e arquitetura da informação, incluindo a arquitetura da participação (no caso de sites que o usuário é que faz o conteúdo) são matérias indispensáveis na web 2.0.

Design de um software para cada tipo de conteúdo em vez de layouts convencionais.
Com as novas técnicas e tecnologias trazidas na web 2.0 os layouts podem ser diferentes do que é convencional para sites em html. Agora é permitido ao usuário arrastar e soltar uma caixa de informação para outro lugar do site, interagir com a informação em tempo real, ver informações quando o mouse passar por cima de um link, entre outras formas novas de design para sites na internet. A idéia central é pensar no conteúdo primeiro, depois pensar em um software que melhor mostre este conteúdo com interatividade com o usuário, então pensar em um design que viabilize tudo isso.

Conclusão.

Enfim, Web 2.0 é internet inteligente, que busca resultados concretos em vez de desperdiçar dinheiro. É entender que a internet é um meio que tem a sua própria linguagem e seus próprios modelos, diferentes dos modelos convencionais onde não há interatividade e relacionamento entre as pessoas. Web 2.0 é internet feita de gente.

domingo, 19 de abril de 2009

Eu sou da turma do Rafinha!


A Internet representou um avanço na comunicação entre indivíduos fisicamente distantes.oje emdia podeos fazer quase tudo através da internet. Você marca encontros, faz transações bancárias, faz compras, conversa, mata saudade, faz pesquisas...entre muitas outras coisas
Eu faço parte da turma do Rafinha. Quem não faz? Se não fizermos ficaremos para tras.

sábado, 4 de abril de 2009

Google Adwords

Google AdWords é um serviço da Google que consiste em anúncios em forma de links encontrados, principalmente, nos sites de busca relacionados às palavras-chave que o internauta está procurando no motor de busca da página. Sendo um modo de adquirir publicidade altamente segmentada, baseada no sistema de custo por clique (CPC), custo por impressões (CPM) ou de custo por ação (CPA) independentemente de qual seja o seu orçamento. Os anúncios do AdWords são exibidos juntamente com os resultados de pesquisa no Google, assim como em sites de pesquisa e de conteúdo da crescente Rede do Google.
A posição do anúncio na página de resultados é definida pela fórmula:Classificação do anúncio = CPC máximo X Índice de qualidadeO Índice de qualidade é determinado pelo histórico de desempenho no Google: sua taxa de cliques (CTR), a relevância do texto do anúncio, o histórico de desempenho da palavra-chave, a qualidade da página de destino e outros fatores de relevância.Em resumo, o Google valoriza anúncios cujo conteúdo tem uma relação mais estreita com a busca realizada, e com isso, evita que as empresas comprem links em áreas não relacionadas ao seu ramo de atividade.

Produto ou serviço virtual


Eu criaria um óculos onde através da rede wireless captaria o filme de sua preferência. Seria possível ver e se sentir mais envolvido na história. Ele teria um fone adaptado. Não sei se ja existe mas eu gostaria de ter um desses em casa.

Digitalização de Documentos

A alta circulação de documentos em papel, muitas empresas têm problemas de administração, compartilhamento e armazenamento desses documentos. São contratos, processos jurídicos, documentos de RH, notas fiscais e muitos outros documentos que fazem parte dos processos de negócios dessas empresas. Muitas vezes, esses documentos precisam ser arquivados por longo tempo e consultados freqüentemente, o que sempre gera custos adicionais de armazenamento, horas de pesquisa e guarda, além do elevado número de cópias, para possibilitar que o documento seja analisado por mais de uma pessoa. A perda de um documento pode causar prejuízos que vão além do simples papel.


O processo de digitalização engloba a conversão de documentos em papel físico, foto, microfilme, microficha, jaqueta ou cartão janela para uma imagem digital através de um scanner. Esta tecnologia possibilita o armazenamento de grandes volumes de documentos em algum meio magnético, digital, óptico, etc., usualmente CD-R, ou DVD-R. Os serviços de digitalização podem ser executados nos birôs da P3IMAGE para onde o cliente envia seus documentos ou "in house", isto é, nas instalações do próprio cliente, onde montamos um birô, fornecendo equipamentos e mão-de-obra especializada para a realização dos serviços.No processo de digitalização são desenvolvidas as seguintes atividades/etapas:Preparação: os documentos passam por um processo para os tornarem aptos a digitalização. Esta tarefa engloba atividades como retirada de todos os clipes, grampos, ou qualquer elemento que prejudique o acesso do documento ao scanner.Digitalização: esta é a etapa de colocar o documento no scanner e a partir daí gerar a imagem digital, disponibilizando-a para uma posterior pesquisa, de forma rápida e objetiva.Indexação: o documento que foi digitalizado ganha uma identidade, para possibilitar que o acesso a este documento seja rápido e preciso.Controle de Qualidade: todas as imagens geradas a partir do processo de digitalização são revisadas, a fim de se verificar se as mesmas estão de acordo com as especificações técnicas determinadas pelo projeto.Todo o trabalho realizado é gravado em algum meio magnético ou óptico, ficando disponível para consulta e impressão. Hoje o meio de armazenamento mais utilizado é o CD-R ou DVD-R, pelo seu baixo custo, por sua rapidez de acesso à informação, pela sua capacidade de armazenamento e por manter a integridade dos dados por um tempo incomparável a qualquer outro meio magnético.Ainda no processo de digitalização, podemos utilizar várias tecnologias de indexação de documentos, tecnologias estas como:
OCR (Optical Character Recognition) - reconhecimento de caracteres impressos;
ICR (Intelligent Character Recognition) - reconhecimento de caracteres manuscritos, muito utilizado para formulários pré-impressos;
OMR (Optical Mark Recognition) - reconhecimento de marcas (por exemplo: uma prova de vestibular com alternativas);
Barcode (Código de Barras) - permite converter informações contidas em um código de barras. Com isso a leitura se torna muito mais precisa;
Digitação - entrada manual de dados.





segunda-feira, 2 de março de 2009

Convergência digital


É um termo que, de uma maneira geral, é utilizado para designar a tendência de utilização de uma única infra-estrutura de tecnologia para prover serviços que, anteriormente, requeriam equipamentos, canais de comunicação, protocolos e padrões independentes.Faz-se para permitir que o utilizador aceda às informações de qualquer lugar e através de qualquer meio de comunicação por uma interface única e as suas evidências revelam-se em muitos sectores - na economia, na comunicação e na produção, entre outros. O Deutsche Bank Research define convergência como "um processo de mudança qualitativa que liga dois ou mais mercados existentes e anteriormente distintos"
As tecnologias envolvidas no processo de convergência são, de forma geral, tecnologias modernas de
telecomunicações tais como rádio, televisão, redes de computadores e de telefonia.

Digitalização...

A digitalização de documentos é a conversão de documentos escitos em papel para arquivos digitais.

Este processo consiste em quatro passos fundamentais:

Preparação: Os documentos escritos precisam estar aptos ao processo de digitalização, será necessário a retirada de clipes, grampos, para que nada prejudique a scanneação do documento.

Digitalização: Gerar a imagem digital, disponibilizando-a para uma posterior pesquisa no computador de forma rápida .

Indexação: Nomeação do documento, designação, dar nome ao documento, para que o mesmo seja posteriormente localizado rapidamente.

Controle de qualidade: Todas as imagens geradas serão revisadas, para verificar se as mesmas estão de acordo com as especificações do projecto inicial. Todo o trabalho realizado é gravado ficando disponível para consulta e impressão.

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Pequeno dicionário da web


Ad -é um gráfico ou um banner de uma página web que, quando clicado, leva o internauta a outro website.

Attachment- é o nome que se dá a um ou mais arquivos que seguem anexados (attached ou, aportuguesando, atachados) a uma mensagem eletrônica.

Backup- é copiar arquivos para um segundo dispositivo (um outro drive ou disquete) como medida de precaução no caso de haver algum problema com o dispositivo original onde os arquivos se encontram. Uma das mais importantes regras no uso de computadores é "faça o backup de seus arquivos regularmente".

Byte - é uma medida de armazenamento em espaço em disco igual a 8 bits.


Attachment - Ou arquivo anexado. É um arquivo que é enviado junto a um e-mail, geralmente acompanhado pelo desenho de um clipe.


Backbone - Trecho de maior capacidade da Internet, tem o objetivo de conectar vários pontos da Rede. Os provedores de acesso, em geral, estão conectados direta e permanentemente ao backbone - que em português significa "espinha dorsal".


Banda larga - Nome dado à conexão de internet acima da velocidade característica dos modems analógicos, de 56 Kbps.


Bandwidth - Capacidade de transmissão de dados de uma conexão de internet. Em português: "largura de banda".


Banner - Anúncio publicitário veiculado em páginas da internet.


Blog - Também chamado de weblog, é uma página na Web que pode ser feita por usuários que não têm experiência com programação, graças a serviços como o Blogger.com e o Blogspot.com que já oferecem o a estrutura e o design prontos.


Bookmarks - O mesmo que "Favoritos". É onde o internauta guarda os sites que aprecia para que possa visitá-los com freqüência, formando uma espécie de "biblioteca pessoal de sites".


Cache - Localizado no disco rígido do computador do usuário, funciona como um espaço para o armazenamento de arquivos transferidos quando é carregada uma página na Web.


Chat - Bate-papo em tempo real pela internet. Pode ser feito com o uso de programas de mensagens instantâneas, programas instalados em sites institucionais, canais disponíveis para essa finalidade em sites de relacionamentos, entre outros.


Convergência digital - Processo através do qual várias mídias, tecnologias e funções se unem em uma só - por exemplo, um celular hoje tem funções de agenda, jogos, reuniões etc, como se fosse um mini computador.


Conteúdo colaborativo - Conteúdo enviado pelos usuários de um site. Em inglês, "user generated content".


Cookies - Dados que ficam armazenados no disco rígido do computador do usuário quando ele carrega algumas páginas na Web. Os cookies servem para uso posterior, já que armazenam as preferências do usuário de um navegador.


Cracker - Indivíduo que quebra intencionalmente a segurança de um sistema de computação, violando senhas de acesso.


Domínio - Um nome de domínio é uma seqüência de nomes separados por ponto, podendo ser entendida como a versão legível do endereço IP. Exemplo: www.opiniaoenoticia.com.br


Download - Ato de passar um arquivo que está na internet para o computador do usuário, também chamado de "baixar" arquivos.


E-mail - Termo usado tanto para a mensagem trocada via correio eletrônico quanto para o próprio endereço da caixa de correio de um usuário.


FAQ - "Freqüently Asked Questions". São perguntas e respostas disponibilizadas em páginas de determinados sites que percebem que seus usuários têm aquelas dúvidas com freqüência.


Favoritos - O mesmo que Bookmarks. Consiste numa lista de sites elencados pelo usuário de um computador por serem os mais acessados por ele ou porque os quer guardar para acessar de novo posteriormente.


Fotolog - Um site parecido com um blog, para uso pessoal, mas focado no armazenamento de fotos, imitando um álbum virtual.


Hacker - Inicialmente usado para definir um programador habilidoso, o termo passou a ser usado como um sinônimo de "cracker".


Hiperlink - O mesmo que link. Recurso da internet que permite ligar, a um clique, uma palavra a um conteúdo relacionado a ela.


Homepage - Página de entrada de um site.


Hotsite - Um site desenvolvido especialmente para uma determinada ocasião.


Messenger - Programa de mensagens instantâneas, tipo chat.


Offline - desconectado (de uma rede, da internet)


Online - Conectado (a uma rede, à internet...)


Spam - E-mail enviado para a caixa de entrada de um usuário sem a sua permissão.


Tags - Palavras-chave que aparecem ao final de cada matéria com a intenção de indexá-las, tornando mais fáceis de serem encontradas pelos internautas.


Upload - Transferência de um arquivo de um computador pessoal para a internet.


Web 2.0 - O termo se refere à "nova internet", fundamentada no conteúdo colaborativo e por isso também conhecida como "web participativa".


Wireless - Conexão de rede sem fio.

Cookies - São arquivos contendo informações como nome e preferências dos visitantes de um website. Esta informação é fornecida por cada internauta em sua primeira visita ao site. O servidor do site visitado regista a informação num arquivo e armazena este arquivo no disco rígido do internauta. Quando o internauta retorna ao site, o servidor procura e acha o cookie e se auto-configura de acordo com a preferências indicadas por cada internauta.

Dial-Up- É nome do programa utilizado pelo Windows para fazer a conexão do internauta com o provedor de acesso à Internet.


Em breve mais palavrinhas..

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Resumindo...

Meu nome é Ilenir Sant'Anna, tenho 22 anos e sou estudante de Publicidade e Propaganda.
Faço estágio na Tv Zoom e estudo nessa linda e maravilhosa universidade...Estácio de Sá. Tudo na maior correria.
Não sei se é realmente isso que eu quero como profissão, mas enquanto não surge nenhuma outra idéia eu termino essa que tive.